Vamos ver juntos o que levar em consideração antes de investir em derivativos ou quais são os critérios que devem orientar nossas escolhas:
Existem diferentes tipos de derivativos : opções, futuros, contratos de swap, contratos por diferença, forwards.
Eles têm a característica de replicar o desempenho do subjacente : portanto, não estamos comprando um ativo ou commodity real, mas um contrato que segue, por valor, a tendência do valor dos bens ou do ativo subjacente.
Eles também têm a característica de exigir apenas investimento para cobrir a margem : isso significa que podemos investir valores muito baixos para ter um investimento muito mais substancial como efetivo, isso significa que, comparado ao subjacente, o movimento de nosso investimento em derivativos é amplificado. Se o petróleo realmente se mover em 2% e tivermos uma alavancagem de 1:10, nosso capital será refletido em uma porcentagem de 2% x 10 = 20%. Portanto, os derivativos podem ser usados para ter uma multiplicação do desempenho de um determinado investimento disponível.
Existe uma diferença substancial entre os derivativos que obrigam uma compra ou venda, ou aqueles que oferecem uma opção de compra ou venda: os primeiros geralmente têm perdas potenciais e ganhos livres, no caso das opções, a perda máxima é sempre quantificável no custo dos contratos.
Olho: derivativos são valores mobiliários apenas para especialistas e muito arriscados
Antes de mais, é necessário ter em conta que os derivados são instrumentos financeiros muito arriscados e, por conseguinte, são adequados apenas para aqueles com um perfil de risco muito elevado.
Especialmente no caso de você não querer correr grandes riscos, as opções, futuros e a prazo não devem ser consideradas de forma alguma como ferramentas que podem ser usadas no caso de poupadores padrão .
São ferramentas muito avançadas, que na maioria dos casos devem ser deixadas nas mãos de investidores profissionais .
Por que o financiamento usa derivativos?
Todo mundo fala mal disso, muito ruim mesmo. Por que, então, os derivativos continuam sendo negociados no mercado?
Os derivativos , apesar do que dizem a imprensa tradicional e não especializada, ainda são fundamentais para realizar toda uma série de operações:
Eles são usados para proteger , ou ter a possibilidade de segurar contra riscos de movimento do mercado.
Eles são usados para arbitrar : ou seja, comprar onde o preço de um título é mais baixo e depois vendê-lo em um mercado em que é mais alto.
eles são usados como seguro para indivíduos diretamente envolvidos em um mercado específico.
Vale a pena investir em derivativos?
Existem muitos anúncios que indicam derivativos como um sistema simples para ganhar muito dinheiro, entre os mais simples e lucrativos do mercado de negociação on-line.
Escusado será dizer que as coisas não são exatamente assim:
OS DERIVATIVOS SÃO INSTRUMENTOS MUITO "PERIGOSOS" QUE PERMITEM MULTIPLICAR GANHOS, MAS TAMBÉM MULTIPLICAR PERDAS.
Se o mercado de ações já é volátil demais para o seu gosto, talvez seja melhor não considerar a possibilidade de recorrer a instrumentos derivativos, sejam eles quais forem.
Como funciona o comércio on-line? Como os pedidos funcionam? E quanto aos ganhos?
O comércio on-line é uma categoria de mercados tipicamente mediada , o que significa que não é possível realizar negociações de valores mobiliários de forma independente.
É necessário um intermediário , que pode ser representado por:
Um banco que oferece um depósito de valores mobiliários : nesse caso, o banco, uma vez recebido o pedido, encarrega-se de suprir o cliente, a preços de mercado, a garantia que foi comprada. Caso contrário, ou seja, posição vendida / vendida, o banco se encarrega de encontrar um comprador e vender o título pelo preço definido pelo investidor.
Um corretor : não exclusivamente um corretor de carne e osso, mas uma agência que possui sistemas de TI disponíveis para levar os pedidos dos clientes ao mercado. A operação é muito semelhante à do banco, com a vantagem, no entanto, de que a corretora normalmente lida apenas com um campo restrito de instrumentos, garantindo comissões mais baixas do que as dos bancos e uma maior reatividade às ordens.
A escolha entre banco e corretora deve ser ditada principalmente pelo tipo de investimento em que estamos interessados.
Os investidores em títulos de dívida , como pode ser o caso, por exemplo, de BOTs, BTPs e outros títulos do governo, podem recorrer a bancos sem problemas : possuem canais privilegiados para lidar com esse tipo de títulos e são de longe o tipo instituições mais confiáveis para esse tipo de negociação.
A situação é diferente para as ações : embora muitos bancos tradicionais ofereçam a possibilidade de operar em tempo real nas bolsas de valores mundiais, muitas vezes os corretores que têm maior concentração nesse tipo de negociação e instrumentos são capazes de oferecer comissões mais baixas. e maior capacidade de resposta das plataformas.
Quanto aos derivativos , normalmente recorremos a corretores especializados neste ou naquele instrumento.
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